Azeite de Oliva

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OS BENEFÍCIOS DO AZEITE DE OLIVA NA SAÚDE
 

A oliveira tem sido uma das bases da agricultura nos países Mediterrâneos com um grande significado econômico e social . O derivado do óleo da fruta é classificado em diferentes categorias dependendo de sua qualidade, sendo o maior expoente o chamado óleo de oliva puro que possui inquestionáveis benefícios para a manutenção da saúde, e também, na prevenção de doenças. E mais: ajuda numa melhor evolução quando a doença já está instalada, como foi demonstrado pelos pesquisadores do Serviço de Farmácia do Hospital La Inmaculada, Espanha.

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Existem alguns estudos que provam estes benefícios em algumas doenças como o câncer, especialmente, o de mama , estômago, cólon, endométrio e o de ovário. Não é só isso : ajuda no tratamento da úlcera péptica e melhora a mobilidade da vesícula, na liberação das substâncias indispensáveis na digestão das gorduras. 


Outro benefício é a diminuição do risco do aparecimento e do agravamento da artrite reumatóide. Para completar, o consumo de azeite de oliva espanhol é indicada para os diabéticos, pois aumenta a sensibilidade à insulina e diminui a pressão sanguinea.
fonte:http://www.saudeesportiva.com.br/azeite.php 

Azeite de Oliva extra-virgem, o anti-barriga.

O azeite extra-virgem é reconhecido pelo FDA – Food and Drug Administration -, como um alimento com características funcionais que, pela presença de antioxidantes, fortalece o sistema imunológico. Enquanto os outros óleos são produzidos a partir das sementes, o azeite é o único óleo extraído da fruta (azeitona), que possui gordura monoinsaturada, vitaminas, antioxidantes e minerais, além de ser fonte de vitamina E.
Não é milagre. É ciência! Pesquisa comprova que duas colheres diárias de azeite ajudam a eliminar a gordura abdominal.
Detail-of-a-Man-s-Abdominal-Muscles-PostersDepois de apelidado de “ouro líquido” por seus benefícios à saúde, foi descoberta mais uma vantagem sobre o consumo de azeite: ele impede o acúmulo de gordura na barriga. Incluir azeite extra virgem no dia-a-dia diminui os maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares, diabetes, gastrites, hipertensão, dores, osteoporose e até mesmo câncer. Mas a novidade é que um estudo coordenado por cientistas europeus acaba de apontar esse novo benefício que fascina principalmente as mulheres, inimigas número um da gordura abdominal.

A pesquisa foi publicada na revista Diabetes Care, da Associação Americana de Diabetes, e comprovou que a ingestão diária de duas colheres das de sopa de azeite evita a formação de gorduras na região visceral, que resulta na indesejável barriguinha. “Ao onsumir o azeite extra virgem, estamos ingerindo 77% de gordura monoinsaturada, 14% de saturadas e 9% de polinsaturadas, o que torna o óleo mais saudável em relação aos outros”, disse o cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração, Dr. Daniel Magnoni.
O estudo foi realizado por especialistas do Hospital-Universidade Reina Sofia e Instituto Salud Carlos III, da Espanha, e Universidade de Cambridge, da Inglaterra acompanhou pacientes com gordura abdominal acumulada que receberam, por um período de 28 dias cada, três tipos de dietas: uma baseada em gordura saturada, a segunda com monoinsaturada e a última com carboidratos.

A conclusão da pesquisa foi que uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas retrai a distribuição da gordura na região da barriga.
azeiteOutros pesquisadores observaram o efeito bactericida do azeite de oliva, que contém substâncias que combatem o microorganismo (helicobacter pylori) causador da gastrite. Além deste efeito, o azeite pode diminuir o risco de cânceres de cólon e mama e ainda está associada à menor incidência de fraturas e ajuda a prevenir a osteoporose segundo pesquisadores da Espanha.

Os benefícios do azeite
O azeite extravirgem é o produto da primeira prensagem das olivas e não passa por nenhum tipo de refino químico, por isso sofre menos oxidação e perda de nutrientes. Já o azeite virgem é obtido na segunda prensagem das olivas, enquanto o azeite de oliva é obtido pela mistura de azeites vigens com óleos extraídos e refinados quimicamente depois da segunda prensagem. Fique atento no rótulo do produto.

A sociedade brasileira de Cardiologia, desde 2001 já recomendava que aproximadamente 20% das calorias diárias consumidas por uma pessoa devem vir da gordura monoinsaturada, 10%, da poliinsaturada e até 7%, da saturada.
No caso de diabetes, a substituição de gordura saturada e diminuição do carboidrato em substituição ao azeite de oliva extra virgem (rico em gordura monoinsaturada) melhora a resistência à insulina e conseqüentemente diminui a glicemia do diabético.
Há muito tempo os nutricionistas já indicam o uso de azeite de oliva em seus planos e recomendações alimentares. Seja por seus efeitos já compravados em relação as patologias cardiovasculares e antiplaquetário (evita ou diminui a formação de placas de gorduras em artérias e veias) ou seus efeitos funcionais no perfíl lipídico. Agora mais uma função.

Usemos segundo a recomendação. É bom lembrar que apesar de fazer bem, o azeite possui 9 calorias por cada gramas, assim como todos os óleos. Na quantidade de 2 colheres de sopa por dia, não irá trazer prejuízos e deve ser o suficiente para a maioria das pessoas.
fonte: http://coachfabiokarasiak.wordpress.com/page/2/?pages-list